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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Hipertensão...

Hipertensão Infantil.

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           Você sabia que criança também tem hipertensão? Pois é, tem sim, e para conhecer melhor como se detecta, quais as causas e consequências da hipertensão infantil visite o site http://www.sbh.org.br Neste site você encontrará para além da informação sobre hipertensão infantil, muitas outras dicas relativas a saúde do bebé.
10 coisas que você precisa saber sobre a hipertensão.
1. A hipertensão arterial pode ser de dois tipos: hipertensão secundária – quando é causada por outra doença, como um problema renal; e hipertensão essencial, a qual não tem causa definida. Ambas as formas da doença podem acometer idosos, adultos, jovens e crianças.
 2. Todos devem ter a sua pressão aferida regularmente, inclusive as crianças, durante as consultas ao pediatra.
3. Enquanto no adulto saudável, a pressão ótima é abaixo de 120/80mmHg (12 por 8), na faixa etária até os 18 anos esse dado não é arbitrário. Os níveis que configuram a hipertensão são avaliados pelo médico levando-se em conta idade, sexo e estatura.
 4. Entre as crianças e adolescentes, a hipertensão essencial está geralmente associada ao estilo de vida – sedentarismo e má-alimentação, principalmente o sobrepeso e a obesidade.
5. A hipertensão essencial raramente apresenta sintomas, só podendo ser diagnosticada por meio da medida da pressão.
6. O estilo de vida das crianças e adolescentes geralmente está associado aos hábitos dos pais. É importante que estes dêem o exemplo desde cedo.
 7. Em grande parte dos casos, a hipertensão do adulto começa na infância. Nessa fase, mesmo a forma leve da doença é capaz de provocar alterações danosas ao organismo, como o aumento do coração e seu mau funcionamento, problemas nos rins e alterações nos vasos sangüíneos dos olhos. As alterações podem trazer complicações graves na idade adulta.
 8. Os cuidados começam na gestação. Pesquisas relacionam a nutrição da gestante, o desenvolvimento fetal e a dieta do lactente com o surgimento de doenças cardiovasculares e renais no futuro.
9. O leite materno é considerado a dieta ideal para o lactente até seis meses de idade. O aleitamento artificial pode produzir ganho de peso excessivo e contribuir para o surgimento de obesidade infantil.
 10. Na maioria dos casos, é possível tratar a hipertensão essencial em crianças e adolescentes sem medicamentos. O tratamento é feito com alterações na dieta – que deverá incluir frutas, verduras e pouco sal, e com um programa adequado de actividade fisica.

Fonte de Informação: Sociedade Brasileira de Hipertensão.
Posts relacionados no Blog da Criança::
Fonte: http://www.blogdacrianca.com/hipertensao-infantil/#ixzz1nmOYpNOl.

Bolo de chocolate.

 

          Um bolo de chocolate doce na medida certa, fofinho e que agrada até aos lactovegetarianos (aqueles que não consomem carne ou ovos). Parece mentira, né? Pois acredite: ele existe e é facílimo de preparar.
Ingredientes:
- 100 g de chocolate meio amargo.
- 1/2 xícara de manteiga.
- 3/4 de xícara de açúcar.
- 1 xícara de leite.
- 2 xícaras de farinha de trigo.
- 2 colheres de chá de fermento.
- 1 pitada de sal.

Modo de fazer:
- Quebre o chocolate em pedaços e, junto com a manteiga, leve em um recipiente ao microondas por um minuto (quem não tem microondas pode levar ao fogo baixinho, mexendo sempre).
- Misture tudo até virar um creme brilhante e homogêneo e acrescente o açúcar, misturando com um fouet (batedor) até dissolvê-lo.
- Junte em seguida o leite e a farinha, alternadamente, e por último o sal e fermento.
- Despeje em uma forma untada e polvilhada com chocolate em pó e leve para assar em forno pré-aquecido a 180° até passar no teste do palito (enfie o palito no bolo, se ele sair limpo, está no ponto). (rende um bolo pequeno)
- Se preferir, cubra com ganache de chocolate ou a cobertura de sua preferência.

Cobertura de chocolate.

Ingredientes:
- 1 caixa de creme de leite
- 100g de chocolate meio amargo
- 1 colher de manteiga


Modo de fazer:
- Derreta o chocolate no microondas, misture ao creme de leite e à manteiga e leve ao fogo até engrossar, mexendo sempre. Cubra o bolo imediatamente.

Por Juliana Stelli, do Pitadinha.

Obesidade.

O que é Obesidade?

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          Para a maioria das pessoas o termo "obesidade" significa estar muito acima do peso. Profissionais da saúde definem "acima do peso", ou sobrepeso, como o excesso de peso corporal que inclui músculos, ossos, gordura e água. Obesidade especificamente refere-se ao excesso de quantidade de gordura corporal. Algumas pessoas, como fisiculturistas e outros atletas com muitos músculos, podem estar com sobrepeso sem serem obesos.

Causas da obesidade:

          Ela é uma doença crônica com várias causas: problemas genéticos, metabólicos, comportamentais e culturais, que contribuem de diferentes formas para o aparecimento desse distúrbio alimentar. Porém qualquer que seja a forma, a obesidade tem como fator determinante a ingestão de quantidade de alimento maior do que aquela que o organismo pode metabolizar e utilizar, levando a um acúmulo desse excesso na forma de gordura de reserva corporal.

Como se avalia a obesidade?

          Nem todas as pessoas com peso acima do chamado "peso ideal" apresentam o mesmo tipo de problema, por isso é preciso estudar cada caso individualmente. Um dos métodos mais utilizados no meio científico para avaliar a obesidade é o chamado Índice de Massa Corpórea (IMC), que é calculado através do peso (em quilos) dividido pela altura multiplicado pela altura (em metros).

Consequências da obesidade:

        O índice de doença associada à obesidade é proporcional ao aumento do IMC, isto é, quanto maior o IMC, mais chances e mais graves são as doenças associadas à obesidade, por isso, quando o IMC é maior que 40 temos a chamada "Obesidade Mórbida".
        Os indivíduos com "Obesidade Mórbida" tem mais chance de desenvolver doenças como diabetes melitus tipo 2, hipertensão arterial, infarto do miocárdio, elevação do colesterol e triglicérides, problemas respiratórios, pedra na vesícula biliar, problemas nas articulações por causa da perda de peso, trombose nas pernas e embolia nos pulmão, irregularidade menstrual e dificuldade de engravidar e até mais risco de alguns tipos de câncer.

Como se trata:

       O tratamento da obesidade envolve necessariamente a reeducação alimentar, o aumento da atividade física e, eventualmente, o uso de algumas medicações auxiliares. Dependendo da situação de cada paciente, pode estar indicado o tratamento comportamental envolvendo o psiquiatra. Nos casos de obesidade secundária a outras doenças, o tratamento deve inicialmente ser dirigido para a causa do distúrbio.

Como se previne?

       Uma dieta saudável deve ser sempre incentivada já na infância, evitando-se que crianças apresentem peso acima do normal. A dieta deve estar incluída em princípios gerais de vida saudável, na qual se incluem a atividade física, o lazer, os relacionamentos afetivos adequados e uma estrutura familiar organizada. No paciente que apresentava obesidade e obteve sucesso na perda de peso, o tratamento de manutenção deve incluir a permanência da atividade física e de uma alimentação saudável a longo prazo. Esses aspectos somente serão alcançados se estiverem acompanhados de uma mudança geral no estilo de vida do paciente.



Confira tabela de calorias dos proncipais alimentos: http://noticias.uol.com.br/saude/tabela.jhtm