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quarta-feira, 28 de março de 2012

Diabetes Infantil: Sintomas.

Diabetes Infantil:  Sintomas, Cuidados e Tratamento.

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    O diabetes infantil exige cuidados especiais com a alimentação e impõe hábitos rígidos às crianças para toda vida. Ver uma criança se deliciando com balas, chocolates e sobremesas é um prazer raro para quem tem um filho diabético.
    A doença, surge abruptamente e pode tanto afetar crianças e adolescentes em qualquer idade, é um dos problemas crônicos mais comuns da infância e faz 200 novas vítimas por dia ao redor do mundo. E o pior: sem tratamento adequado, pode provocar complicações graves, como perda da visão e amputação de membros.
Sintomas do Diabetes Infantil
 Sintomas diabete infantil
    Segundo o endocrinologista pediátrico Luis Eduardo Calliari, professor da faculdade de medicina da Santa Casa de São Paulo, o diabetes infantil se manifesta de repente e os pais precisam ficar atentos aos seguintes sinais:
 - Aumento da sede: a criança passa a beber mais água que o normal e, mesmo assim, continua sedenta.
- Aumento da diurese: como conseqüência da ingestão excessiva de água, ocorre um aumento na quantidade de urina produzida pelo corpo, que se reflete em maior freqüência ao banheiro.
- Perda de peso: apesar de um notório aumento de apetite, a criança não engorda e ainda passa a perder peso.
 

Controle da Diabete Infantil

• O diabetes tipo 1, prevalescente em crianças, é uma doença auto-imune, em que o corpo produz anticorpos contra as células do pâncreas que produzem insulina. A falta dessa substância, que quebra as moléculas de açúcar do sangue, pode causar sérias complicações e levar à morte.
• Por isso, a criança diabética precisa receber injeções de insulina diáriamente e controlar a entrada de açúcar no corpo, o que exige cuidados com a alimentação.
• Para um bom controle da glicemia (açúcar no sangue), são necessárias várias aplicações de insulina ao dia, além de acompanhamento do nivel de glicose através de monitorização domiciliar, utilizando apenas uma gota de sangue (da ponta do dedo)”, explica o médico.

controle diabete infantil

• Ao contrário do diabetes tipo 2, que ocorre geralmente em adultos obesos, o do tipo 1, que aparece nas crianças, pode afetá-las em qualquer idade. É mais raro em lactentes e mais freqüente em crianças de 5 a 8 anos e nos adolescentes.
• Os endocrinologistas chamam a atenção para uma epidemia do tipo 2 que existe entre os pequenos nos últimos anos, devido à alimentação pouco saudável e à falta de atividade física, que levam à obesidade. Mesmo assim, o tipo 1 ainda prevalesce entre as crianças.
Segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Internacional de Diabetes em Adolescentes e Crianças (ISPAD), em parceria com o laboratório Novo Nordisk, apontou que as escolas brasileiras não estão preparadas para atender as crianças diabéticas.
• Apenas 50% dos alunos entrevistados afirmaram que seus professores têm conhecimento de sua doença e 10% deles se dizem discriminados e consideram que o diabetes limita seus relacionamentos sociais.
• De acordo com o estudo, cerca de 60% dos jovens não controlam devidamente a doença no período letivo e 40% das crianças faltam à escola ao menos uma vez por mês em função da doença.
• Pais e filhos gostariam que fossem oferecidos lanches mais saudáveis nos colégios e que os professores tivessem capacitação para atender os alunos diabéticos em casos de emergência.
• Foram ouvidos profissionais de saúde, pais e cuidadores de crianças diabéticas, além de jovens portadores da doença em 13 países, entre eles o Brasil.

Cuidados à mesa na diabete infantil

    A dieta da criança diabética, deve seguir os moldes da alimentação saudável em todas as idades.
    Deve-se fracionar a dieta em 6 refeições, equilibrar as calorias, sem exagero, em proteínas, carboidratos e gorduras, e evitar comer açúcares.
    Veja algumas orientações para amenizar as restrições do cardápio de seu filho:
 

 alimentação diabete infantil

- Nas festinhas de aniversário: procure levar doces diet que a criança possa comer, para que ela não fique com vontade vendo os amiguinhos se deliciando com guloseimas. Além disso, de acordo com o médico, é possível administrar insulina de ação ultra-rápida, caso a criança coma doces ou salgados.

 insulina diabete infantil
- Muitas vezes a tentação de doce pode estar na própria dispensa da casa e para a criança, fica muito difícil resistir, especialmente se os irmãos, por exemplo, estiverem liberados para o açúcar. A dieta deve ser de toda a família .Mas se outras crianças vão comer guloseimas, utilize as diet ou negocie a aplicação de dose extra de insulina, pondera.
- Na escola é preciso um cuidado todo especial com a lancheira, que deve ter sanduíche natural, frutas, barra de cereal diet e suco diet. A criança precisa resistir à oferta de doces e refrigerantes das cantinas, e a escola precisa dar apoio aos alunos diabéticos.

Prática de esportes

esporte diabete infantil

    O portador de diabetes tipo 1 precisa fazer atividades físicas regularmente e em horários programados, natação, futebol, dança etc. É necessário que seja observado o comportamento da glicemia, medindo-a antes e após as sessões de exercícios, para o ajuste adequado dos alimentos e das doses de insulina.

domingo, 18 de março de 2012

Aparelho Digestivo!

Os alunos do 5º ano A, aprendendo sobre  o Aparelho digestivo. 



Alunos: Gabriela e André.

sábado, 10 de março de 2012

Palestra para os alunos na escola.

   Palestra: Alimentação saudável







  


           O nosso muito obrigado a nutricionista Laurita, que veio até nossa escola para fazer uma palestra para os alunos de alimentação saudável.
   

Agente Comunitário de saúde, na nossa escola.


AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

 








       Os "AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE", de Campina Grande do Sul, estiverram dia 07/03/12,  na nossa escola.
        Para *MEDIR* e *PESAR* todos os alunos da escola.
        O nosso muito obrigado a todos eles.  

domingo, 4 de março de 2012

Boa alimentação e atividades físicas...

Boa alimentação e atividade física reduzem a incidência de doenças graves.

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       A combinação de boa alimentação com atividade física constante é capaz de prevenir, em grande número, cânceres relacionados, sobretudo, ao sistema digestivo. Sessenta por cento dos casos de tumores de boca, faringe, laringe e esôfago e 52% dos casos em que a doença atinge o endométrio podem, assim, ser evitados. Os dados, específicos para o país, fazem parte do relatório Políticas e ações para a prevenção do câncer no Brasil: alimentação, nutrição e atividade física, lançado em fevereiro, pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), em parceria com o Fundo Mundial de Pesquisa contra o Câncer (WCRF). Reportagem de Ludymilla Sá, no Correio Braziliense.
        A publicação também informa que 41% dos tumores de estômago, 34% dos de pâncreas, 37% dos de intestino grosso (colorretais) e 19% de todos os outros tipos da doença poderiam ser evitados por meio de alimentação adequada, nutrição, exercícios físicos regulares e gordura corporal adequada. O sedentarismo e o consumo de alimentos processados e ricos em sal, gorduras e açúcares têm contribuído para o aumento de peso, incidência de obesidade e o desenvolvimento de doenças crônicas, até mesmo em crianças e adolescentes.
        Por isso, o relatório chama a atenção para medidas simples, como consumir água potável e cuidados com a higiene e conservação dos alimentos. Ela também recomenda investimentos em educação alimentar desde a infância e a divulgação de práticas saudáveis, inclusive na escola, e pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
        Mas todas as recomendações definidas para prevenção do câncer terão maior eficácia quando associadas àquelas que previnem a obesidade e outras doenças crônicas, segundo afirma a oncologista clínica e presidente da Sociedade Mineira de Cancerologia, Ana Alice Vieira Barbosa. “Sobretudo no caso de mulheres, a associação de alimentação saudável com a prática de exercícios físicos regularmente são importantes para a prevenção do câncer de mama porque há uma relação hormonal. O tecido adiposo é responsável por parte da produção de estrógeno e a quantidade anormal de gordura no organismo atrapalha a produção desse hormônio.”
        Entre as mulheres, a redução de altos percentuais de gordura corporal também diminuiria significativamente o risco de câncer de esôfago, pâncreas, vesícula, reto, endométrio e rim. A estatística é especialmente importante diante do quadro vivido atualmente — não somente no Brasil. Em 2009, cerca de 11 milhões de pessoas em todo o mundo foram diagnosticadas com algum tipo da doença, que responde por, aproximadamente, 8 milhões de mortes todos os anos.
        Segundo a médica, é preciso cuidado para não atribuir aos alimentos, sozinhos, um poder demasiado. Ana Alice recomenda que, para que eles possam realmente ajudar, é necessária uma combinação: “Uma dieta colorida, com verduras e legumes, de duas a três porções diárias, intercalando com frutas. E evitar a ingestão de defumados, como churrasco e bacon. A carne vermelha não é proibida, mas é bom variar com a branca e com peixe.”
        A oncologista faz um alerta claro: “A alimentação não faz milagre, muito menos combate o câncer. É uma questão de prevenção. Há pessoas que podem comer frutas e verduras, fazer exercícios físicos de forma regular e, mesmo assim, desenvolver a doença. Há vários fatores que influenciam, como a hereditariedade.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br  

sábado, 3 de março de 2012

Estudo sobre chocolate.

Estudo mostra que chocolate pode ser bom para o coração.


orkut e hi5, Oiii, chocolate, oi tudo bem?, nozes, cumprimento

        Comer chocolate não é apenas gostoso, como também pode trazer benefícios para a saúde do coração, tais como reduzir levemente a pressão arterial, mostrou um estudo envolvendo mais de mil pessoas.
        O estudo, que combinou resultados de 42 estudos menores e foi publicado no Jornal Americano de Nutrição Clínica, descobriu ainda que os participantes tiveram pequenas melhoras no funcionamento dos vasos sanguíneos e queda nos níveis de insulina.
        Uma série de estudos passados mostrou que os amantes de chocolate parecem ter taxas menores de certos riscos cardíacos, tais como pressão alta.
        "Minha mensagem para levar para casa seria de que se as pessoas gostam de chocolate amargo, então comer um pouco no lugar de outros alimentos gostosos é bom e pode ser benéfico", disse a líder do estudo Lee Hooper, na Norwich Medical School, na Grã-Bretanha.
        "Entretanto, as evidências ainda não são boas o suficiente para sugerir que nós todos deveríamos estar fazendo isso."
        Ela alertou que os estudos envolvidos não eram nem amplos nem longos o suficiente para mostrar se comer chocolate tem qualquer efeito no risco de a pessoa ter um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.
        Em contraste com estudos passados, que eram amplamente de observação e não podiam provar causa e efeito -de que o próprio chocolate causava as mudanças- o estudo atual se concentrou em experimentos clínicos, onde os pesquisadores designaram pessoas para comer chocolate ou não e depois observaram mudanças na pressão arterial, colesterol e outros fatores de risco cardíacos.
        Hooper e sua equipe coletaram dados de 42 experimentos clínicos pequenos envolvendo cerca de 1.300 pessoas e descobriu que aqueles que comeram chocolate reduziram alguns pontos de sua pressão arterial, além de terem diminuído o nível de insulina e outros benefícios.
        Embora não esteja claro por que o chocolate teve esse efeito, acredita-se ser devido a componentes como os flavonoides, que também estão presentes em alimentos como nozes, soja, chá e vinho.
        Mas os pesquisadores reconheceram falhas no estudo, incluindo diferenças nas pessoas envolvidas nos experimentos, alguns saudáveis, alguns com problemas cardíacos crônicos, e nas diferentes maneiras de testar os efeitos do chocolate.
        Alguns estudos usaram bebidas à base de cacau, alguns utilizarem chocolate sólido e outros usaram suplementos de cacau. Eles também variaram no tempo em que as pessoas eram "tratadas", embora a maioria tenha durado menos de seis semanas.
        A grande dúvida pode ser se quaisquer benefícios valem o lado negativo do chocolate. Com base nos estudos utilizados, escreveu a equipe de Hooper, você pode ter que consumir várias centenas de calorias de chocolate para ver os efeitos sobre a insulina e o funcionamento das veias, e isso pode ser um problema para a sua cintura.
        "De uma perspectiva prática, é prematuro aconselhar as pessoas a consumir chocolate ou cacau para reduzir o risco de doença cardiovascular", afirmou Alice Lichtenstein, diretora do laboratório de nutrição cardiovascular da Tufts University, em Boston, que não fez parte do estudo.
        Por enquanto, acrescentou ela, se você gosta de um pouco de chocolate na sua vida, provavelmente pode continuar comendo. Apenas não crie expectativas de ajudar seu coração.

(Reportagem de Amy Norton).

sexta-feira, 2 de março de 2012

Bisfenol...

Bisfenol A  CUIDADO...

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Bisfenol A do plástico pode aumentar chances de doenças cardíacas

Produto pode atuar associado a outros fatores de risco, como o tabagismo.

        Produto químico usado para fazer plásticos, o bisfenol A (BPA) foi tema de inúmeros debates sobre a sua influência no desenvolvimento de crianças a ele expostas. Agora, um estudo publicado no periódico Circulation sugere que a exposição ao produto também pode aumentar o risco de doenças cardíacas em longo prazo.
       A relação entre o BPA e problemas cardíacos foi pesquisada durante 10 anos por um grupo da University of Cambridge, no Reino Unido. Os pesquisadores compararam os níveis de bisfenol em 758 pessoas inicialmente saudáveis, mas que desenvolveram doenças cardíacas ao longo da análise, e 861 pessoas que não desenvolveram qualquer problema do gênero. Todos tinham entre 40 e 74 anos quando foi feito o levantamento.
       Os indivíduos que desenvolveram doença arterial coronariana apresentaram níveis mais elevados do produto na urina no início do estudo do que aqueles que não tiveram a doença. Os pesquisadores desconfiam ainda que o produto possa atuar junto a fatores de risco como o tabagismo, a pressão alta e o colesterol elevado. A exposição ao BPA costuma acontecer inicialmente pelo contato com pacotes de comidas e bebidas, mas também ocorre pela ingestão de água e até pela inalação do pó doméstico.

Proteja seu bebê contra o bisfenol e outras substâncias tóxicas:

       No ano passado, a Anvisa deixou os pais em estado de pânico ao anunciar a proibição do uso da substância bisfenol A, considerada tóxica, na fabricação de mamadeiras e outros utensílios de plástico. Especialistas alertam, entretanto, que ainda há inúmeras outras substâncias que temos contato diariamente e que são prejudiciais à saúde, principalmente, das crianças. Mas não é preciso privar o seu filho do contato com o mundo.
       O segredo é ter cuidado com o excesso de alguns elementos específicos, que podem causar desde alergias até complicações no crescimento dos pequenos. "Muitas vezes, uma substância sozinha pode não fazer nada, só que associada a outras pode produzir um efeito negativo", alerta a endocrinologista Elaine Costa, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Descubra quais são essas substâncias.
Poeira e sujeira em casa:
       A preocupação com a casa limpa deve ser redobrada quando há crianças por perto. "A exposição precoce à poeira pode deixar o pequeno muito sensível desde os seus primeiros dias de vida", explica a neonatologista Clery Gallaci, do Hospital e Maternidade Santa Joana. "Isso pode colaborar para o desenvolvimento de alergias quando ele estiver mais velho", conta. A inalação de substâncias presentes no pó acumulado na casa pode ainda desencadear infecções no sistema respiratório.
Mamadeiras:
       Estudos indicam que o bisfenol A - presente em plásticos duros, como o da mamadeira - pode prejudicar o metabolismo, as funções neurológicas e a capacidade de reprodução. De acordo com o pediatra Luciano Borges, presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria, a medida da ANVISA de proibir esse componente é uma ótima oportunidade de livrar-se de vez das mamadeiras em casa. "O ideal é usar um copo de vidro específico, que permite ao bebê fazer o mesmo movimento que realiza quando mama no peito da mãe, ao contrário da mamadeira", assegura o profissional.
Tintas da reforma:
       Crianças devem ficar longe quando a casa estiver em reforma ou sendo pintada. "As tintas podem causar dores de cabeça e são tóxicas para os pulmões e a pele se forem inaladas", alerta o pediatra Luciano Borges. Existe ainda o risco - apesar de raro - de a criança ingerir uma quantidade muito grande de tinta, principalmente quando a pintura começa a descascar da parede. "Nesses casos, o ideal é fazer uma lavagem gástrica no pronto socorro", diz o profissional.
Fumo passivo:
       Pais fumantes têm grandes chances de prejudicar o crescimento saudável de seus filhos. Um estudo com mais de 55 mil crianças, publicado na Revista Pediatrics, indicou que fumar passivamente em casa aumenta 50% as chances de desenvolver problemas de comportamento e aprendizagem. Outra pesquisa, realizada pelo Massachusetts General Hospital, nos Estados Unidos, mostrou que crianças expostas à fumaça têm maiores índices de doenças respiratórias causadas pelo fumo passivo, e essas doenças são a causa de um terço das faltas na escola.