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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Peça de teatro.

TEATRO: Jornal Educacional



 


       A galerinha apresentando nosso projeto para os alunos da nossa escola, em forma de Jornal Educacional.

domingo, 25 de setembro de 2011

Receita de: MOUSSAKA

   MOUSSAKA
 
 Bolo grego de berinjela e carne moída.

Ingredientes

QtdeMedida
5Unidade(s)Berinjelas
2Unidade(s)Batatas grandes cozidas no vapor e sem casca
600Grama(s)Carne moída
300Mililitro(s)Molho de tomate pomarola
1/2Xícara(s)Molho branco
1/2Xícara(s)Queijo parmesão ralado
1Unidade(s)Cebola
2Unidade(s)Dentes de alho picados
10Unidade(s)Folhas de hortelã
2Unidade(s)Ovos
2Unidade(s)Gemas
1/2Colher(es) de cháCanela em pó
A gostoPimenta-do-reino
A gostoSal
1Unidade(s)Copo de água

Modo de preparo:

1. Corte as berinjelas em lâminas. Regue com um pouco de azeite. Cozinhe em uma grelha ou chapa bem quente de ambos lados até ficarem apenas douradas.
2. Pique a cebola e cozinhe durante alguns minutos em uma frigideira quente com azeite. Acrescente o alho picado e a canela. Tempere com pimenta-do-reino e sal.

 3. Junte a carne moída, o molho pomarola e a água para que a carne fique bem soltinha. Cozinhe durante meia hora.

   4. Separe as folhas de hortelã, pique e acrescente quando a carne estiver pronta. Corte as batatas em rodelas já cozidas.

5. Tempere o molho branco com um pouco de noz-moscada e acrescente as gemas e os ovos. Misture e junte 750 gramas do queijo parmesão ralado.
   6. Em um refratário coloque um pouco de azeite e um pouco do molho pomarola. Depois coloque as berinjelas, uma camada de molho e uma de batatas. Repita este procedimento até alcançar o alto do refratário.
    7. Cubra com o molho branco. Polvilhe o queijo parmesão ralado que restou e cozinhe no forno até gratinar. Deixe repousar 5 minutos e sirva.
 

Vídeo: Ana Maria Braga.


Ana Maria ensina a fazer um delicioso BOLINHO DE CHUVA, recheado com doce de leite e chocolate.

Caderno de receitas.

Caderno de receitas com reaproveitamento de alimentos.




  


Alunos da 4ª série C, com caderno de receitas:  Reaproveitamento de Alimentos.

Palestra da nutricionista Tereza.

Palestra: Alimentação saudável.


  



Palestra da nutricionista Tereza (nutricionista do município).

      A Nutricionista Tereza, veio até a nossa escola para fazer uma palestra para os alunos sobre: Alimentação e Saúde.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Vídeo: Alimentação saudável.


Você tem uma alimentação saudável?
Pense nisso e comece a mudar seus hábitos alimentares.

Vídeo: Você gosta de ovo?


Reportagem sobre o ovo.
Afinal o ovo e um vilão ou o mocinho?

Caderno de receitas.

Caderno de receitas: Sucos saudáveis.


  

   


Fizemos um caderno de receitas com: Sucos saudáveis.   

domingo, 18 de setembro de 2011

Gazeta do Povo: Cálcio desbalanceado.

 

Saúde. Domingo, 18/09/2011. Disfunção

Cálcio desbalanceado

Essencial para o fortalecimento dos ossos, cálcio em excesso no organismo também pode ser sinal de doença.

Publicado em 14/09/2011 | Dâmaris Thomazini
        Urinar demais, ter muita sede, enjoos, falta de apetite e o intestino preso são alguns dos sinais de excesso de cálcio no organismo, a chamada hipercalcemia. Os sintomas aparecem lentamente. Em casos severos, o problema também acarreta fraqueza muscular, hipertensão e afeta o sistema neurológico, dificultando a concentração e causando confusão mental.

        O principal fator de desenvolvimento da doença é um tumor benigno em uma das quatro glândulas paratireoides, reguladoras do nível de cálcio no organismo, que passam a produzir mais paratormônio do que o normal. A segunda maior causa são os cânceres de pulmão e mama, que podem aumentar o nível de cálcio no sangue.

        Menos de 5% dos casos de hipercalcemia são causados pela ingestão excessiva de leite e seus derivados. “Um paciente com excesso de cálcio geralmente tem algum outro problema que acarreta a doença, por isso o quadro de hipercalcemia é considerado um mal secundário a outras doenças”, diz o endocrinologista do Hospital Nossa Senhora das Graças André Gustavo Vianna.

        Geralmente, a hipercalcemia acomete pessoas com mais de 40 anos e seu diagnóstico é confirmado por exames de sangue. Avali­ações de densitometria óssea, raio-x e até tomografia podem ser solicitadas para verificar complicações relacionadas ao problema.

        “Com muito cálcio no sangue, o paciente também terá muito cálcio na urina, por isso os rins podem acumular a substância”, explica o nefrologista e professor de medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e da Universidade Federal do Paraná, Maurício Carvalho. Em excesso no organismo, o cálcio circula pelo sangue e se deposita, ainda, na parede de outros órgãos como o coração e o cérebro.

       Diante de sintomas leves, o tratamento da hipercalcemia é feito com medicamentos diuréticos. Já quando o nível de cálcio é muito elevado, o paciente recebe medicamentos injetáveis e soro. A glândula paratireoide causadora do problema pode ser extraída cirurgicamente. “O quadro é reversível. Durante um tratamento de câncer em estágio avançado os procedimentos são mais complicados. Quando acontece por disfunção das glândulas, o tratamento atua direto na causa e costuma resolver o problema”, diz Vianna.


Gazeta do Povo: Rótulo de alimentos...

 
Saúde. Domingo, 18/09/2011. Nutrição

Rótulo de alimentos é enigma para consumidores

        Pesquisa realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostra que 70% dos consumidores brasileiros leem a rotulagem dos produtos. Metade deles, porém, não consegue compreender e interpretar todas as informações. Ou seja, para 35%, a leitura das tabelas nutricionais não é suficiente para identificar produtos saudáveis. 
 

Gazeta do Povo: Mais doce, menos açúcar.

 

Saúde. Domingo, 18/09/2011. Alimentação . Publicado em 14/09/2011 | Dâmaris Thomazini

Mais doce, menos açúcar

          O açúcar light é indicado para pessoas saudáveis que não toleram o sabor do adoçante, mas que desejam reduzir o consumo de calorias.

          Não é mais preciso ficar no dilema entre abrir mão do prazer de um doce ou ter de consumir um produto de baixa caloria com um sabor não tão agradável de adoçantes. O açúcar light promete deixar a consciência mais leve e o paladar satisfeito.

          A chegada do produto no mercado brasileiro não é recente – já tem 10 anos –, mas para se firmar ele precisou vencer preconceitos. “As categorias light e diet sempre decepcionaram, porque não entregavam o sabor esperado”, afirma a gerente de marketing da Cosan, Lúcia Azevedo Bittar. O grupo atua com derivados da cana de açúcar.
 
Não confunda

Veja qual a diferença entre os adoçantes:

Sacarose: adoçante natural da cana de açúcar presente no açúcar refinado e também no açúcar light. Não pode ser consumido por diabéticos.

Sucralose: adoçante sintético usado em adoçantes lights e diets. Pode ser consumido por diabéticos.

          Segundo Lúcia, o açúcar light é feito com 99% de açúcar convencional –, o que dá a ele um sabor mais natural –, e uma pitada de sucralose, um adoçante sintético, que potencializa o adoçamento.

          Uma porção de cinco gramas de açúcar convencional e de açúcar light possui as mesmas 20 calorias. A vantagem calórica do açúcar light, porém, é que, para obter o mesmo adoçamento de uma porção de açúcar normal, é necessário utilizar apenas um terço do produto.

          “Por ser usado em menor quantidade, a pessoa ingere menos calorias. O [pacote de açúcar] light pode durar mais do que um de açúcar normal”, observa a professora do curso de Nutrição da Pontifícia Universi­dade Católica do Paraná (PUCPR) Magda Rosa Ramos da Cruz.

          A maior capacidade de adoçar utilizando uma menor quantidade de produto compensa o preço, que em um primeiro momento pode não parecer tão doce: um quilo de açúcar light custa cerca de R$ 5, en­­quanto a mesma quantidade do refinado sai por menos de R$ 2,50.

Atenção na colher

          Ainda que contenha açúcar natural, o produto light não está totalmente livre do sabor residual típico dos adoçantes. O segredo é acertar a mão. “Geralmente o gosto ruim está relacionado ao erro na dosagem. Mas este sabor é mais tolerável no açúcar light. Quando usado em pequena quantidade a pessoa não sente este incômodo”, diz a nutricionista.

          Além disso, devido à grande quantidade de açúcar convencional, o consumo do light não está liberado para pessoas diabéticas ou com pressão alta. “Assim como o açúcar normal, ele aumenta a glicemia de diabéticos. Já os hipertensos precisam tomar cuidado com a quantidade de sódio contida no produto”, explica Magda. Segundo ela, o uso da versão light do açúcar está liberado apenas para a população adulta e sadia que queira consumir menos calorias.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Gazeta do Povo: Dosagem de estatinas...


 
Saúde. Segunda-feira, 12/09/2011.Hedeson Alves / Gazeta do Povo. Publicado em 12/09/2011 | Rafaela Bortolin
 
Hedeson Alves / Gazeta do Povo / Júlio Cezar testou diferentes tipos de remédios até encontrar o ideal 
Júlio Cezar testou diferentes tipos de remédios até encontrar o ideal Coração

Dosagem de estatinas inspira alguns cuidados

        Indicada para o tratamento de colesterol alto e prevenção de problemas cardiovasculares, medicação ainda enfrenta resistência.

        Em junho, a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) publicou um comunicado que reacendeu a discussão sobre os prós e contras das estatinas, substâncias usadas no tratamento de casos de colesterol alto. O documento pedia que os médicos reduzissem as aplicações de sinvastatina e atorvastatina – dois tipos de estatina – pela metade, diminuindo as doses máximas de 80 miligramas para 40 miligramas, devido ao risco de incidência de diabete e dores musculares graves.

        “A entidade concluiu que, nestes casos, os riscos de alterações na saúde eram maiores que os benefícios da utilização dessa dosagem mais alta”, explica o diretor do Departamento de Ateros­clerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Daniel Branco de Araujo. Mesmo sem afetar a maioria dos tratamentos (leia no box ao lado), a nova resolução ampliou a polêmica em torno do uso de estatinas e em que quantidade seu uso é seguro. Para Araujo, apesar da resistência de alguns profissionais e pacientes, a discussão está ultrapassada.
 
Um susto e uma mudança

        Depois de receber o diagnóstico de dislipidemia (colesterol alto), o administrador de empresas Júlio Cezar Portilho passou por um susto daqueles: em um exame de rotina, descobriu que estava com 98% da artéria coronária entupida. Para ajudar a controlar o problema, a sugestão do médico foi o uso de 40 miligramas de sinvastatina, mas a experiência não deu certo. “Usei por três anos, mas tive um problema de fígado. Como precisava da estatina para controlar o colesterol, tive que testar outros tipos até descobrir a rosuvastatina, há um ano”, diz. A mudança fez diferença no tratamento. “Em poucos meses, os resultados dos meus exames melhoraram muito.”
O que é e quem pode usar
        As estatinas são um tipo de medicação, ingerida via oral, para reduzir a produção de colesterol.
Potência do remédio é o diferencial
        No Brasil, há seis tipos diferentes de estatina à venda. A principal diferença entre elas é a potência para reduzir o colesterol em menor tempo.
Recomendação da FDA não trará mudanças
        Segundo o médico cardiologista do Hospital Costantini Everton Cardoso Dombeck, a nova recomendação da FDA não rende muitas mudanças nos atuais tratamentos, já que a maioria dos pacientes faz uso de 10 a 20 miligramas de estatina e, somente em casos muito graves, a quantidade sobe para 40 miligramas, raramente chegando aos 80 miligramas.

Benefícios

        “Quanto maior a dosagem, maiores as chances de efeitos colaterais, mas há estudos sérios que mostram os benefícios da medicação. Ela é usada desde o final da década de 1980 e é comprovado que reduz o colesterol, previne problemas cardiovasculares, como aterosclerose, enfarte e AVC, e não oferece grandes riscos à saúde”, diz Araujo.

        O professor de Cardiologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Dalton Precoma vai além e comenta que os riscos do colesterol alto são muito mais perigosos que os efeitos do remédio, quando administrado em doses seguras. “Nos casos indicados e com acompanhamento médico regular, os resultados positivos são incontestáveis”, esclarece.

        O especialista explica que a medicação é uma alternativa de tratamento para pessoas que têm colesterol alto e tenham tentado seguir uma dieta mais saudável, diminuir o estresse, praticar atividade física regularmente e parar de fumar, mas não tiveram resultados satisfatórios na redução do colesterol. Segundo Precoma, normalmente os pacientes conseguem uma redução de 10% a 15% das taxas de colesterol com a adequação de bons hábitos de vida. Com o uso regular do medicamento, essa redução é de até 56%.

        Quanto aos efeitos colaterais, o médico cardiologista do Hospital Cardiológico Costantini Everton Cardoso Dombeck explica que somente em casos extremos os pacientes têm uma reação que possa ameaçar a vida. “Entre 5% e 10% dos pacientes sentem dores musculares, mas são somente aqueles que tomam altas doses, e basta tirarmos a medicação que elas cessam. Em raros casos, cerca de um em cada 4 milhões, a pessoa tem uma rabdomiólise [danos nos músculos esqueléticos devido à destruição das células], mas exames de controle periódicos reduzem os riscos a quase zero”, comenta Araujo.

Ressalva

        A principal ressalva é que pessoas com problemas musculares graves ou alterações hepáticas não devem usar estatinas. “Com o uso continuado, podem ser detectadas pequenas modificações no fígado, mas apenas 1% têm alterações consideráveis, que são solucionadas, e somente um em cada 1 milhão de pacientes manifesta problemas graves”, ensina Araujo. Ele explica que alguns estudos sugerem que o uso de estatinas pode levar a um AVC hemorrágico, mas o problema não chega a ser uma preocupação. Afinal, as chances de isso ocorrer são mínimas perante a redução que a estatina gera nas chances de um AVC isquêmico. “Se compararmos, essa prevenção vale a pena diante dos riscos”, diz. Segundo Precoma, também não é comprovado que as estatinas aumentam a chance de a pessoa ter câncer.

 

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Gazeta do Povo: Efeitos colaterais ou alergia?

 
 
Saúde Segunda-feira, 05/09/2011. Rodolfo Buhrer/ Arquivo Gazeta do Povo. Remédios

Publicado em 10/08/2011 | Rafaela Bortolin.
 
 Efeitos colaterais ou alergia?
Rodolfo Buhrer/ Arquivo Gazeta do Povo / 90% das alergias têm manifestações dermatológicas como urticárias e placas vermelhas que coçam distribuídas por vários locais do corpo ou concentradas em uma só região. “Também é comum inchaços, dificuldades para respirar e, nos casos mais graves, queda de pressão, desmaios e até choque anafilático”, diz a médica alergologista Gisele Kuntze
         90% das alergias têm manifestações dermatológicas como urticárias e placas vermelhas que coçam distribuídas por vários locais do corpo ou concentradas em uma só região. “Também é comum inchaços, dificuldades para respirar e, nos casos mais graves, queda de pressão, desmaios e até choque anafilático”, diz a médica alergologista Gisele Kuntze 
 
 Reações
        Saiba quais reações a medicamentos denotam realmente uma reação alérgica a algum princípio ativo.

Alergia

- Urticárias
- Inchaço das pálpebras, olhos, lábios, língua e garganta
- Dificuldade para respirar
- Queda de pressão arterial

Efeitos colaterais

- Náuseas
- Vômito
- Diarreia
- Dor abdominal
- Sonolência
 
        Quem usa medicamento e sofre algum efeito adverso costuma achar que tem alergia àquele princípio ativo. Mas quase sempre as reações não são uma resposta alérgica.

      De acordo com Loraine Farias Landgraf, médica especialista em alergia e imunologia do Hospital Vita Batel, pesquisas mostram que apenas 15% das manifestações causadas por medicamentos são reações alérgicas: o restante são meros efeitos colate­rais. “Muitos suspendem o uso de antibióticos ao sentirem dores abdominais ou terem diarreia, que são efeitos colaterais descritos em bula. O que as pessoas não sabem é que a interrupção do tratamento pode gerar mais problemas”, explica ela, que também é diretora da da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia – Regional Paraná.

        Para garantir que é alérgica a algum medicamento, a pessoa deve procurar um médico e fazer exames. “Há alternativas para quase todos os remedios, mas, em alguns casos, seria desnecessário apelar para elas”, diz Gisele Kuntze, médica alergologista do Instituto Paranaense de Otorrino­laringologia.

domingo, 4 de setembro de 2011

Festinha da 4ª série.

Festinha da 4ª série com participação dos pais.






Festinha em nossa sala de aula com a participação da família.
 

Trabalho com sistema ósseo.


Trabalho com Sistema Ósseo.






Alunos: Ariana, Lucas, Thalya, Beatriz, Alice, Afonso, Amanda e Maria Gabriela.